
Logotipo das jornadas "Aljustrel e Valinhos, o outro pulmão do Santuário de Fátima".
OBJECTIVO DAS COMEMORAÇÕES DOS 90 ANOS
Na brochura distribuída aos participantes nas jornadas, pode lêr-se: o Santuário vai assinalar a passagem desta significativa data não só com a inauguração da igreja dedicada à Santíssima Trindade (n.a.: em Maio de 2007), mas também com um conjunto de iniciativas (Estudo e reflexão, manifestações artísticas, meditação e oração) pelas quais deseja celebrar a Misericórdia do Senhor que põe limites ao mal (Is-61.2).
Há um propósito definido: é intenção do Santuário fazer o possível para que se mantenha e conserve toda a área dos Valinhos/Aljustrel, de modo que, ao longo dos tempos, se possa ter uma imagem fiel dos locais do tempo das Aparições.
A finalidade das jornadas - para além da reflexão - fica consubstanciada na pergunta: o que podemos e devemos fazer para que eles ( locais das Aparições) possam cumprir cada vez melhor a sua missão (a construção do futuro).
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A presença nas jornadas de personalidades da Igreja - D. Serafim F. da Silva - Bispo de Leiria, D. Vitalino Dantas - Bispo de Beja e Presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, Monsenhor Luciano Guerra - Reitor do Santuário de Fátima e ainda alguns sacerdotes colaboradores do Santuário de Fátima; personalidades políticas do poder autárquico, como David Catarino, presidente da Câmara de Ourém, Vítor Frazão, vice-presidente C.O., Natálio Reis, presidente da Junta de Freguesia de Fátima e de personalidades com perfil técnico, quer camarárias, quer civis - que colaboram ou trabalham com o Santuário de Fátima, eram a garantia de que estas jornadas poderiam constituir uma mais valia para a reflexão quanto ao futuro destas localidades. Na verdade, as espectativas foram ultrapassadas.
Dada a complexidade dos temas tratados e a sua extensão, vamos tentar descrever e comentar o que consideramos mais relevante para o conhecimento geral.
De maf* a 5 de Maio de 2006 às 15:12
gostava de esclarecer em relação ao comentário que deixou no meu blog, que não atribuo à geração anterior responsabilidade directa na mentalidade desta minha geração - maravilhosa ;) - que é a minha. lutaram por uma sociedade melhor e deram-nos quase o que não podiam, para que tivéssemos uma vida melhor. eu amo os meus pais acima de tudo e todos e estar-lhes-ei sempre grata por tudo o que me proporcionam, sobretudo em termos de sabedoria e conhecimento. mas, de facto, temos de assumir os tempos de falência do modelo social em vivemos e perceber que isto não está para melhorar. e esta minha geração é demasiado comodista, individualista e talvez pouco distanciada para se sentir motivada a reagir. em última instância, este é o repto que quis deixar! obrigada pela comentário. mafalda*
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